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27 de dezembro de 2024
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Casa inteligente promete economia de energia no Japão

Vibração de passos também podem ser transformados em energia.

          No Japão, uma casa inteligente acende e apaga as luzes sozinha, gerando uma grande economia que se reflete na queda drástica da conta de luz de seus moradores.

          Em todos os cômodos foram instalados sensores que medem a quantidade de luz. Se estiver entrando muito sol, por exemplo, a casa automaticamente fecha as cortinas para diminuir o uso do ar-condicionado. Já quando está escuro, as luzes são acesas, mas só quando há alguém dentro da casa.

          As lâmpadas utilizadas são de um tipo que não produz calor, como nas lâmpadas comuns. O que resulta em uma economia de 80% a menos nos gastos com energia.

          Outra vantagem dessas lâmpadas é que elas podem mudar de cor conforme a estação do ano. No verão a cor usada é o branco, que dá uma sensação maior de frio, mas com a chegada do inverno, por exemplo, passa a iluminar em um tom mais amarelo, por conta da sensação de calor que essa cor dá, enganando nosso cérebro e evitando o uso exagerado do ar condicionado.

          Segundo a fabricante das lâmpadas, apenas com a mudança das cores, a diferença de temperatura é de 2 graus.

          Além disso, no fim do mês, a conta de luz será zero, já que a casa produz sua própria energia. Para isso, além da utilização de painéis solares, são utilizados também equipamentos que transformam o gás de cozinha e até o calor do lado fora em energia elétrica.

          Mas os japoneses seguem inventando outras formas de geração de energia. Como na cidade de Fujisawa, na periferia de Tóquio, onde duas esteiras que captam a vibração dos passos das pessoas e as transformam em energia foram instaladas na entrada da prefeitura.

          Por enquanto a força gerada é suficiente apenas para acionar o aparelho que mostra a quantidade de energia acumulada durante o dia, mas daqui alguns anos a prefeitura espera conseguir iluminar a entrada e movimentar as portas eletrônicas do prédio.

          O prefeito diz que além da economia, as novas tecnologias reduzem a emissão de gases que provocam o efeito estufa. "Cada um tem que fazer a sua parte para preservar o planeta”, diz ele.

Fonte: Ambiente Brasil

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